sábado, 15 de agosto de 2009

MEDITAÇÃO DE CURA MUNDIAL

No princípio,
No principio DEUS.
No princípio DEUS criou o Céu e a Terra,
E DEUS disse: que haja Luz, e houve Luz.
Agora é o tempo do novo começo, e EU SOU um co-criador com DEUS de um novo céu que se aproxima, à medida que à nova vontade de DEUS é expressa na Terra através de mim.
É o reino de Luz, de Amor, de Paz e Compreensão.
E eu estou fazendo a minha parte para revelar a sua realidade.
Começo comigo mesmo. Sou uma alma viva e o espírito de DEUS habita em mim sendo eu mesmo.
EU e o PAI somos um e tudo aquilo que pertence ao PAI, pertence a mim.
Em verdade, sou o Cristo de DEUS.
O que é verdadeiro em mim, é verdadeiro em todos, porque DEUS é tudo e tudo é DEUS.
Eu vejo somente o espírito de DEUS em todas as almas.
E para todo homem, mulher e criança na Terra, eu digo:
EU Amo você, pois você sou eu. Você é meu sagrado ser.
Eu agora abro o meu coração, e deixo a pura essência do Amor Incondicional fluir.
Eu a vejo como uma Luz dourada e irradiando do centro do meu ser e sinto a sua Divina vibração dentro e através de mim, acima e abaixo de mim.
EU SOU um com a Luz. A Luz me preenche. A Luz me ilumina. EU SOU a Luz do mundo.
Com o propósito da mente, eu irradio a Luz. Deixo o resplendor anteceder-me para unir-se à outras Luzes.
Sei que isto está acontecendo em todo o mundo neste momento.
Vejo as Luzes se unindo ... Agora, há somente uma Luz. Nós somos a Luz do Mundo!
A Luz una de Amor, de Paz e Compreensão está se movendo. Ela flui através da face da Terra, tocando e Iluminando cada alma na sombra da ilusão. E onde havia escuridão, existe agora a Luz da Realidade.
E o resplendor cresce, permeando, preenchendo cada forma de vida.
Há somente a vibração de uma vida Perfeita agora.
Todos os reinos da Terra respondem, e o Planeta está vivo com Luz e Amor.
Existe união total. E nesta união pronunciamos a Palavra. Que o sentido de
separatividade seja dissolvido. Que a humanidade retorne à DEUS.
Que a Paz flua em cada mente. Que o Amor flua em cada coração.
Que o perdão reine em cada alma.
Que a compreensão seja o elo de ligação comum a todos.
E agora da Luz do mundo, a Presença Única e Poder do Universo respondem.
DEUS está curando e harmonizando o Planeta Terra.
A Onipotência se manifesta.
Estou vendo a cura do Planeta diante dos meus próprios olhos, à medida que todas as falsas crenças e padrões errôneos se dissolvem.
O sentindo de separação não mais existe; a cura ocupou o seu lugar, e a sanidade do mundo foi restaurada.
Este é o começo da Paz na Terra e Boa Vontade para com todos.
À medida que o Amor flui de todos os corações, o perdão reina em todas as almas e todos os corações e mentes estão unidos em perfeita compreensão.
Assim é, Assim é, Assim é.
Amém, Amém, Amém.
Om, Om, Om.

Algumas Deusas

AFRODITE
Palavra-chave: amor
Segundo a mitologia grega, Urano, o deus do céu, foi castrado e seu esperma caiu no oceano. Da espuma que se formou no mar nasceu Afrodite, que emergiu numa enorme concha. Considerada a deusa do amor, era admirada por sua beleza. Embora casada com Hefesto, o deus ferreiro do Olimpo, viveu um grande amor com Ares, o deus da guerra.

ÁRTEMIS
Palavra-chave: individualidade
Ártemis era venerada pelos gregos como a deusa caçadora, senhora dos animais e protetora de toda a natureza. Muito independente, ela amava a liberdade – tanto que decidiu nunca se casar – e vivia correndo pelas florestas, sempre acompanhada de um cão e empunhando um arco sagrado.

BLODEUWEDD
Palavra-chave: traição
De acordo com a mitologia celta, esta deusa foi dada em casamento a Llew, o deus do sol. Um dia, enquanto o marido estava viajando, ela conheceu outro homem, pelo qual se apaixonou. Para poderem ficar juntos, Blodeuwedd e o amante mataram Llew. Como punição, ela foi condenada a nunca mais ver a luz do sol, tendo sido transformada numa coruja.

DEMÉTER
Palavra-chave: sentimentos, emoções
Deméter era a deusa grega da agricultura. Reza a lenda que sua filha, Perséfone, foi raptada por Hades, o deus do inferno. Em meio à dor, Deméter retirou a energia vital da terra, que, assim, se tornou estéril. Hades então permitiu que a esposa passasse metade do ano na terra, com a mãe, e metade no mundo subterrâneo.

ESFINGE
Palavra-chave: desafio
Para os gregos, a Esfinge era um monstro com cabeça de mulher, corpo de cão, asas de águia e cauda de serpente, que propunha um enigma aos viajantes e devorava quem não conseguia decifrá-lo – o único a desvendar seu mistério foi Édipo, e por isso ela, furiosa, se atirou num precipício. Já no antigo Egito, a esfinge de Gizé foi construída como guardiã dos horizontes, e era considerada a dona das chaves para os portais da sabedoria.

FRÉIA
Palavra-chave: sexualidade
Na mitologia nórdica, Fréia – que significa concubina – era a deusa da sensualidade, do sexo e da luxúria. Muito bela e extremamente sedutora, foi amante de inúmeros deuses. De acordo com o que contam as lendas, quando ela aparecia envolta em seu manto de plumas e usando apenas seu colar mágico de âmbar, ninguém conseguia resistir ao seu fascínio.

IEMANJÁ
Palavra-chave: entrega
Originalmente conhecida como “mãe do rio” na mitologia ioruba da África ocidental, Iemanjá é considerada a deusa do mar nas religiões afrobrasileiras e no Caribe. Nas festas em sua homenagem, seus devotos vão à praia e soltam no mar oferendas na forma de pequenos barcos carregados de flores, velas e presentes. Acredita-se que aqueles que vão à Mãe Iemanjá e se entregam a ela têm seus problemas diluídos nas águas de seu abraço.

ÍSIS
Palavra-chave: maternidade
Ísis foi cultuada tanto no Egito quanto na Grécia e na Roma antiga. Conta-se que, quando seu marido, Osíris, foi morto e esquartejado pelo invejoso deus Set, ela saiu desesperada à procura dos pedaços do corpo do amado e os juntou novamente, com exceção do pênis, que substituiu por um membro de ouro. Após ressuscitar Osíris com seus poderes de magia e de cura, ela concebeu seu filho Hórus, por meio do pênis de ouro.

LILITH
Palavra-chave: poder
Originalmente, esta era a rainha do céu dos sumérios. Incorporada pelos hebreus, ela passou a ser considerada a primeira esposa de Adão. Nada submissa Lilith se recusou a deitar-se debaixo dele durante o ato sexual, argumentando que, por terem sido criados iguais, deveriam fazer sexo de igual para igual. Como Adão não concordou, ela preferiu deixá-lo, razão pela qual depois disso passou a ser descrita como um demônio na mitologia judaica.

MAYA
Palavra-chave: ilusão
Os hindus e budistas da Índia veneram esta deusa como a “mãe da criação”, “tecelã da teia da vida” e como ilusão. Ela também é cultuada no Tibete e no Nepal. Seus principais atributos são a inteligência, a criatividade e os poderes de magia. Aqui, ela é representada erguendo os véus da forma terrena para revelar a verdadeira natureza do Universo.

MINERVA
Palavra-chave:crenças
Deusa da inteligência, da criatividade e da sabedoria nas mitologias etrusca e romana, Minerva era considerada a protetora dos artesãos e de todas as pessoas cujo trabalho manual era guiado pela mente. Costuma ser representada com uma coruja em sua touca, o que a identifica como a deusa dos mistérios mais profundos.

MORGANA, A FADA
Palavra-chave: ritmos
Mito: esta deusa celta, cujo nome está associado à morte e ao renascimento, era representada de forma tríplice: como uma bela donzela, uma vigorosa mãe ou ainda uma bruxa. Nas lendas arturianas, era meia-irmã do rei Artur. Quando Artur morreu, Morgana o levou para a ilha mágica de Avalon. Ali, ela o curou e o lançou num sono profundo, do qual ele só acordará quando o tempo for propício.
com quem convivem. Fluir com seu ritmo lhe dará mais pique, saúde e vitalidade.

NUT
Palavra-chave: mistério
Esta deusa do panteão egípcio governava o céu noturno. Diante do incesto cometido por ela ao se deitar com seu irmão Geb, que personificava a Terra, Rá, o deus supremo, separou os dois. Assim, Nut subiu ao céu, onde formou, com o corpo, um arco de estrelas. Os egípcios pintavam a imagem da deusa na tampa interior dos sarcófagos para que ela protegesse os mortos em sua jornada.

OXUM
Palavra-chave: sensualidade
Famosa pela vaidade e beleza, esta deusa do panteão afro-brasileiro gosta de se enfeitar com adereços amarelos e dourados. Rege tudo que se refere à sensualidade, e também os assuntos ligados à riqueza. As homenagens a ela são realizadas em rios, cachoeiras e fontes. As mulheres protegidas por Oxum carregam o dom especial de sua deusa: dançam de maneira sedutora e são dotadas de um encanto ao qual é difícil resistir.

PACHAMAMA
Palavra-chave: cura, totalidade, sagrado,integração
Os povos anteriores aos incas no Peru e na Bolívia veneravam Pachamama, a Mãe Terra, como a deusa da fertilidade. Entre os andinos, persiste até hoje o costume de espalhar farinha de trigo nas plantações para garantir que a deusa favoreça a boa colheita. Diziam que, quando as pessoas deixam de respeitá-la, ela envia terremotos para lembrar os homens de sua presença.

SEDNA
Palavra-chave: vítima
Deusa do mar, Sedna é venerada pelos inuítes, habitantes do Ártico. Enfeitiçada por uma gaivota, que lhe prometeu alimento em abundância e escravas, ela decidiu morar com o povo dos pássaros. Em vez de receber o prometido, porém, Sedna foi forçada a viver na mais profunda miséria. Seu pai tentou resgatá-la, mas os pássaros os perseguiram e, para salvar a vida da filha, ele a atirou no mar.

SEKHMET
Palavra-chave: ódio, raiva
No antigo Egito, Sekhmet era a deusa que representava os aspectos destrutivo do Sol. Conta-se que, num dos seus acessos de fúria assassina, ela decidiu destruir toda a humanidade. Para tentar detê-la, Rá, o deus supremo, colocou em seu caminho uma grande quantidade de cerveja misturada com suco de romã. Pensando que fosse sangue humano, a deusa bebeu a mistura e ficou embriagada. Quando acordou, seu ódio havia passado.

SENHORA DAS FERAS
Palavra-chave: relacionamento
A deusa representada pela Senhora das Feras era venerada pelos povos da Suméria, de Creta e do vale do Indo. Ela também era conhecida como a força criativa cósmica, doadora de vida. Aqui, ela é representada como uma mulher grávida cercada de animais prenhes, o que ressalta o caráter fértil desta divindade.

SHAKTI
Palavra-chave: energia
Mito: para os hindus, Shakti é ativa, poderosa, vital – a força que anima o Universo. O masculino, por sua vez, é a força passiva, inerte, adormecida. Cada Shakti tem seu deus, ao qual se une no ato sexual. Sem essa união, nenhum dos dois pode criar nada. Aqui, a deusa é representada sentada dentro do ovo luminoso do mundo.

SOFIA
Palavra-chave: sabedoria
Deusa da sabedoria, simbolizada por uma pomba, que representa o espírito, Sofia tem muitas faces: Deusa Negra, Feminino Divino, Mãe de Deus. Para os gnósticos cristãos, ela era considerada a Mãe da Criação, e seu marido e ajudante era Jeová; seu santuário sagrado, Hagia Sophia – hoje convertido em museu –, em Istambul, na Turquia, é uma das maravilhas da arquitetura bizantina.

SULIS
Palavra-chave: doença, saúde
Sulis pode ser invocada e visitada em seu spa-santuário em Bath, na Inglaterra. Dizem que as águas dessas termas milenares são milagrosas, pois têm o poder de curar doenças. Sulis é considerada uma deusa solar – “sulis” é uma palavra celta que significa “sol”. Aqui, ela é representada nadando em suas águas curativas, as profundezas em que todos nós temos de mergulhar na jornada para a luz, a saúde e o bem-estar.

O oráculo da Deusa - Marashinsky, Amy Sophia

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

MULHERES CELTAS


As mulheres de origem Celta eram criadas tão livremente como os homens. A elas era dado o direito de escolherem seus parceiros e nunca poderiam ser forçadas a uma relação que não queriam. Eram ensinadas a trabalharem para que pudessem garantir seu sustento, bem como eram excelentes amantes, donas de casas e mães.

A primeira lição era:

“Ama teu homem e o segue, mas somente se ambos representarem um para o outro o que a Deusa Mãe ensinou: amor, companheirismo e amizade.”

Jamais permita... Jamais permita que algum homem a escravize: você nasceu livre para amar, e não para ser escrava.

Jamais permita que o seu coração sofra em nome do amor. Amar é um ato de felicidade, por que sofrer?

Jamais permita que seus olhos derramem lágrimas por alguém que nunca fará você sorrir!

Jamais permita que o uso de seu próprio corpo seja cerceado. Saiba que o corpo é a moradia do espírito, por que mantê-lo aprisionado?

Jamais se permita ficar horas esperando por alguém que nunca virá, mesmo tendo prometido!

Jamais permita que o seu nome seja pronunciado em vão por um homem cujo nome você sequer sabe!

Jamais permita que o seu tempo seja desperdiçado com alguém que nunca terá tempo para você!

Jamais permita ouvir gritos em seus ouvidos. O Amor é o único que pode falar mais alto!

Jamais permita que paixões desenfreadas transportem você de um mundo real para outro que nunca existiu!

Jamais permita que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo!

Jamais acredite que alguém possa voltar quando nunca esteve presente

Jamais permita que seu útero gere um filho que nunca terá um pai!

Jamais permita viver na dependência de um homem como se você tivesse nascido inválida!

Jamais se ponha linda e maravilhosa a fim de esperar por um homem que não tenha olhos para admirá-la!

Jamais permita que seus pés caminhem em direção a um homem que só vive fugindo de você!

Jamais permita que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar o brilho dos seus olhos a dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de você!

E, sobretudo, jamais permita que você mesma perca a dignidade de ser MULHER!!!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Esbás


Celebramos os Esbás, ou seja, as treze luas cheias ao longo do ano solar. A lua cheia foi venerada durante milênios por grupos de homens e mulheres, reunidos em bosques, montanhas ou clareiras, como a manifestação visível do princípio cósmico feminino, na forma das Deusas lunares.
É importante dizer que o objetivo principal dos Esbás é receber inspiração, sabedoria e discernimento diretamente da Deusa, para realizar rituais de cura e trabalhos mágicos para a prosperidade. A fase da Lua que todo praticante pagão celebra é o plenilúnio, que é justamente o primeiro dia da Lua Cheia e quando a Deusa está no máximo do seu poder.
Embora a Lua Cheia dure em média sete dias, o ideal é fazer seu ritual no dia exato da sua entrada, pois nos dias seguintes, ela na verdade começa a minguar. É possível celebrar também o Esbá um dia antes ou um dia depois, caso não seja possível celebrar no seu dia exato.
Essa é a fase de maior intensidade da Lua, em todos os aspectos, tanto para um lado como para o outro, pois toda essa energia é canalizada em você, então de nada adianta fazer um ritual para a cura, se estiver com raiva da doença, o resultado será o inverso do desejado. A intenção é a sua fé em ação.
A palavra Esbá ou Esbat parece derivar do verbo “esbattre”, francês arcaico, que significa "alegrar-se", pois essas celebrações, digamos assim, não são tão solenes como os Sabás, proporcionando além dos trabalhos mágicos, uma atmosfera alegre e mais descontraída.
Há quem prefira celebrar outras fases da Lua, além do plenilúnio. Em muitas tradições são celebradas também a chamada Lua Negra ou Lua Balsâmica, a fase de total escuridão da Lua.
A Lua Negra, conhecida como a Lua da Transmutação, é a fase ideal para encararmos nossas sombras e desvendar os mistérios do nosso subconsciente, facilitando o acesso ao outro mundo, aos planos sutis e às profundezas da nossa alma.
Quando ocorre a segunda Lua Negra do mês, que corresponde aos três dias que antecede a Lua Nova, ela é chamada de Lua Violeta ou a Lua da Purificação. Fase ideal para meditação e para conexão com as Deusas do Destino. Sendo esse um fenômeno raro, aproveite a oportunidade para ritualizar e transmutar as energias estagnadas.
Lembre-se, ao mergulharmos na noite escura da transformação e desvendando as nossas sombras, estaremos nos renovando completamente. Pois é nela que reside o poder de criar, destruir, curar e regenerar todos os nossos ciclos naturais. Este é o verdadeiro equilíbrio da luz.
Podemos também, ter durante no mesmo mês, duas Luas Cheias. Quando isso ocorre, a segunda chama-se Lua Azul da Abundância, a famosa Blue Moon, cheia de energia e poder. E a Lua Cheia próxima dos Grandes Sabás, chama-se: Lua Rosa dos Desejos.
Já os eclipses solares ocorrem apenas durante a lua nova e os lunares durante a lua cheia, podendo ser parciais ou totais, conforme o seu grau. Magisticamente, um eclipse demarca a transição entre o claro e o escuro, a luz e as sombras. E quando um eclipse finaliza seu processo, simboliza a entrada de uma nova energia ou uma nova etapa em nossas vidas.

Durante os Esbás de Lua Cheia, reverenciamos toda a força vital criativa, geradora e sustentadora do universo, manifestada através da Grande Mãe, além de nos religarmos às forças ancestrais da natureza.
"Infinito caminho, que a cada etapa, mais belo se revela."
Rowena Arnehoy Seneween

Roda do Ano


Celebramos a Roda do Sul, representada por Quatro Pequenos Sabás (mudanças de estações) ou Albans e Quatro Grandes Sabás (fases do Deus e da Deusa) ou Festivais do Fogo, perfazendo um total de oito Rituais Sazonais. Provavelmente, a palavra Sabá, vem do grego "sabatu", que significa descansar, celebrar e que deu origem ao sábado, o sétimo dia da semana.
Sabás são celebrações solares que têm por objetivo sintonizar e unificar a nossa energia com as estações do ano e da vida, fazendo assim, uma analogia ao caminho percorrido pelo Sol, além de representar as diferentes fases do Deus: nascimento, crescimento, fertilidade, declínio e morte.
O ano celta é dividido em duas metades: a obscuridade e a luz. Samhain simboliza o começo da metade escura, em contrapartida à Beltane, que simboliza o começo da metade clara. Entre estes dois há os portais Imbolc e Lughnasadh ou Lammas, que foram divididos novamente entre os solstícios e os equinócios. Os Sabás, que normalmente celebramos atualmente, são:
Sabá de Yule:
Alban ou Pequeno Sabá
Solstício de Inverno
21 de junho
Sabá de Imbolc:
Festival do Fogo ou Grande Sabá
A Noite do Fogo de Brighid
01 de agosto
Sabá de Ostara:
Alban ou Pequeno Sabá
Equinócio de Primavera
22 de setembro
Sabá de Beltane:
Festival do Fogo ou Grande Sabá
Casamento Sagrado
31 de outubro
Sabá de Litha:
Alban ou Pequeno Sabá
Solstício de Verão
22 de dezembro
Sabá de Lammas:
Festival do Fogo ou Grande Sabá
A Festa da Colheita
02 de fevereiro
Sabá de Mabon:
Alban ou Pequeno Sabá
Equinócio de Outono
21 de março
Sabá de Samhain:
Festival do Fogo ou Grande Sabá
Dia das Bruxas ou Ano Novo Celta
30 de abril
Aqueles que preferirem seguir a Roda do Norte poderão notar, com mais precisão, a correspondência pagã com as festividades tradicionais do calendário gregoriano, como por exemplo, Yule e o Natal cristão e assim por diante.
Simbolicamente, seguimos as mansões da Lua na sua dança cósmica pela Roda do Ano e realinhando nosso eixo energético aos ciclos da Roda, podemos perceber nitidamente as mudanças da natureza dentro nós.
Crie seus próprios rituais e celebre todas as fases da vida!
A Roda gira sem parar nas suas infinitas jornadas, completando assim o seu ciclo natural da sagrada espiral. Na linha do tempo não existem tradições e nem contradições, existe apenas a tradição ancestral da Deusa e do Deus, dentro do princípio maior da criação. Que assim seja!
Rowena Arnehoy Seneween

Deuses: Raízes Antigas


Ao iniciarmos nossos estudos na Arte Antiga e no paganismo celta, a primeira sensação que nos advém é de que estamos despertando para algo novo, mas na realidade estamos nos religando às antigas raízes pagãs, à verdadeira religião da natureza e da unidade, pois o nosso caminho é baseado na crença do Deus e da Deusa.
Algumas pessoas, inicialmente, sentem certa dificuldade em relação à conexão com a Deusa. Isto acontece, principalmente, por conta de toda a influência da sociedade patriarcal dominante durante milênios, assim como pela manipulação da Igreja, para controlar o indíviduo através do medo e do "pecado". Tudo isso é tão forte que, às vezes, chega a causar crises de consciência e muito desconforto, tamanhos são os dogmas impregnados no ser.
A Deusa é a essência feminina que foi reprimida durante a cristianização, principalmente para controlar o poder sobre a criação, ou seja, sobre a nossa criatividade e, assim, restringir a nossa liberdade. Não estamos aqui nos referindo a Jesus que, no nosso modo de ver, foi um grande Mestre e, tampouco, ao feminismo.
A religião da Deusa, também é conhecida popularmente como: Bruxaria, Antiga Religião, Caminhos Antigos ou, simplesmente, Arte Antiga e que não se caracteriza como uma seita ou apenas uma filosofia de vida. É, acima de tudo, um caminho solitário de autoaprimoramento e autoconhecimento, que respeita à natureza, o próximo e principalmente a si mesmo.
Devido ao preconceito e a falta de informação, muitas pessoas ainda confundem paganismo com feitiçaria ou magia negra. Isso não é correto. E que fique bem claro: paganismo nada tem a haver com satanismo, magia negra ou qualquer outra cor que queiram denominá-la!
Um dos ramos do paganismo mais conhecidos atualmente é a Wicca, idealizada por Gerald Gardner. A palavra 'wicca' é um termo moderno e eclético, que provavelmente vem do inglês arcaico 'wicce' e quer dizer 'bruxo' ou do saxão 'wich' que significa: girar, dobrar ou moldar. Enfim, podemos encontrar várias definições para a mesma palavra, assim como várias tradições, mas, o que realmente importa é saber que as origens pagãs remontam à aurora da humanidade e estão intimamente ligadas aos ciclos naturais.
Em hipótese alguma podemos dizer que a Wicca é celta, pois ela reúne várias influências de outros panteões, além de trabalhar princípios herméticos e ter uma ritualística própria. Mesmo assim, merece todo respeito como um ramo pagão da Grande Mãe, bem como as demais religiões, sejam elas quais forem.
A maioria das lendas e dos mitos celtas nos revela a existência do Outro Mundo, oculto entre colinas, lagos, rios, névoas e bosques sagrados. Avalon é uma lenda, que através da ficção de Marion Zimmer nos leva aos textos de Mabinogion, Geoffrey de Monmouth, além dos contos mitológicos do Ciclo de Ulster e a Viagem de Mael Duin ou a Jornada de Melduin e os Immramas Sagrados, preservando assim todo o conhecimento ancestral deste povo.
Os celtas, assim como todos os povos antigos da história, viam os ciclos da natureza e a própria fertilidade num único contexto divino, respeitando-a como um Todo, por isso cultuavam suas deidades ao ar livre. É fato que muitos povos da antiguidade praticavam sacrifícios humanos e várias atrocidades em nome de Deus e, infelizmente, muitas culturas ainda praticam até os dias de hoje estes atos irracionais.
Todavia, não devemos confundir a história com os nossos princípios pela busca da espiritualidade Maior, pois a nossa religiosidade não está apenas comprovada em fatos arqueológicos que, neste caso, servem para reforçar ainda mais que as religiões politeístas buscam equilibrar as energias da natureza da Deusa e do Deus dentro de nós, dando-nos a esperança de viver num mundo melhor e mais justo.
Ressaltando que, do ponto de vista da história das religiões, existem apenas três religiões monoteístas: o islamismo, o judaísmo e o cristianismo. Sendo assim, todas as demais religiões da pré-história, até a atualidade, são conhecidas como politeístas.
As crenças pagãs começaram a tomar forma na era paleolítica, aproximadamente há vinte e cinco mil anos atrás. Neste período, o ser humano era nômade, suas fontes de subsistência eram a caça e a colheita. Além do mais, tudo era muito misterioso e assustador naquela época, como: o trovão, o sol, a lua e a escuridão.
Para eles, o mundo era um lugar cheio de grandes perigos e forças estranhas, que deveriam ser temidas, respeitadas e reverenciadas. Com o tempo, o conceito dessas forças foi evoluindo para a idealização dos Deuses. Um dos primeiros e, o mais importante Deus primitivo, foi o Deus de Chifres, onde se formou na mente do homem antigo, a idéia de um Deus da Caça com chifres, simbolizando a força e o poder.
Mas não era apenas de caçadas que o clã sobrevivia, havia o grande mistério da fertilidade. As tribos precisavam perpetuar a espécie e de tempos em tempos, a barriga das mulheres crescia e, no final de algumas luas, surgia mais um novo membro para a tribo. No inicio frágil e pequeno, mas com o passar dos meses crescia, tornando-se grande e forte, dando garantia e continuidade às futuras gerações.
A mulher era a chave de todo esse mistério, um ser enigmático, que além de sangrar todo mês, sem que viesse a falecer, era a responsável pela continuação do clã e também pela alimentação dos filhos, com leite do seu próprio corpo.
A partir dessa observação, surge então a Deusa da Fertilidade, dando origem as várias esculturas de figuras pré-históricas, como a famosa escultura de Vênus de Willendorf, destacando-se pelos seios enormes, o ventre volumoso e a vulva protuberante.
A Deusa é a grande fonte criadora de toda a vida e, com o tempo, os homens foram se conscientizando também do seu aspecto divino, junto aos atributos fertilizadores do Deus Chifrudo, erroneamente comparado ao 'diabo' na visão judaíco-cristã. Enfim, a Deusa e o Deus são complementos daquilo que nunca deveria ter sido separado. Bênçãos plenas!
Rowena Arnehoy Seneween

Religião e Mitologia


A religião e a mitologia são termos bem diferentes, mas ambos referem-se aos sistemas de conceitos que são de grande importância para uma determinada comunidade, fazendo declarações relativas ao sobrenatural ou aquilo que é sagrado. Geralmente, mitologia é considerada um componente ou aspecto da religião.
Religião é um termo mais amplo, muito além dos aspectos litúrgicos, que inclui o ritual, a moral, a teologia e a experiência mística. Um dado importante, a mitologia é quase sempre associada a uma determinada religião e dissociada dos seus sistemas religiosos, um mito pode perder a sua relevância imediata para a comunidade e evoluir afastado da religiosidade como uma lenda ou folclore.
Podemos dizer que o paganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade, que têm como lugar comum o encontro com o divino, através da Natureza e com a recuperação das antigas religiões pagãs.
E se pensarmos no ensinamento que remonta ao Egito Antigo, que diz que "o que está acima é como o que está abaixo e o que está abaixo é como o que está acima", compreendemos que esta asserção busca nos dizer que a natureza dos Criadores é a mesma de suas criaturas.
Os pagãos buscam, dessa maneira, compreender "o que está acima" - seus Deuses - conhecendo "o que está abaixo" - a Natureza e seus semelhantes. (Wikipédia)
“Lembrar dessas coisas” é a orientação básica para tornar-se um verdadeiro pagão. Princípios de como ser justo, leal e gentil, bem como viver com sabedoria e em comunhão com todos os seres viventes. Honrando sempre a Unidade Sagrada e nossos Ancestrais. Bênçãos plenas!
Rowena Arnehoy Seneween

O que é Paganismo?

A palavra paganismo deriva do latim "paganus", que literalmente, quer dizer: homem do campo, camponês ou aldeão; um termo usado para se referir as diversas religiões dos antigos camponeses da Europa chamados de pagãos, pelos romanos. E que, até os dias de hoje, é usado equivocadamente para identificar todo aquele que não é cristão ou não foi batizado através dos preceitos comuns da igreja católica.
O paganismo é um dos caminhos que nos leva ao bem maior e à comunhão da Deusa e do Deus dentro de nós, em termos religiosos, é o culto e a reconexão com a própria natureza. Alguns celebram o caminho da Arte sozinhos ou com outras pessoas, membros de um mesmo grupo, conhecidos também como covens.
Existem muitas vertentes dentro do Paganismo, dentre esses caminhos, alguns estão claramente definidos e possuem uma tradição própria, outros não. Os caminhos mais conhecidos, hoje em dia são: Paganismo Reconstrucionista Celta, Wicca, Druidismo, Odinismo e Xamanismo.
Há muitos mistérios que envolvem o paganismo. O próprio pentagrama é um deles. Um símbolo pagão muito antigo e, muitas vezes, associado erroneamente ao "mal" ou quando invertido, ao satanismo.
O paganismo não tem nenhuma relação com satanismo ou magia negra. Este símbolo, na realidade, representa a Grande Deusa, considerado um símbolo divino para os druidas e, para os antigos celtas, representava Morrighan, a Deusa da guerra e do amor. Numa versão mais moderna representa, também, os quatro elementos, mais o quinto elemento, como sendo o éter ou espírito divino.
Enfim, os mistérios vão muito além das brumas do tempo... Prestes a renascer!
As brumas são os véus que encobrem o mistério do caminho gasto pelo uso. Muitos são os que vão nos ver e não vão nos entender, além de não conseguirem absorver toda a sabedoria dos Antigos, simplesmente por pura ignorância. Abençoado resgate às tradições celtas e a sacralidade da natureza.
Não tema passar pelas brumas, um mundo maravilhoso espera por todos aqueles que trazem a fé e o amor dentro de seus corações. É como a magia do mestre, que aparece apenas quando o aluno está pronto para ouvir. Então, ouça o chamado da Deusa, vá direto para Glastonbury e ultrapasse o Portal, absorva todos os conhecimentos vindos de Avalon através das lenda e dos mitos. Que assim seja!
Rowena Arnehoy Seneween

O que é um Grimório?


Um grimório é um livro de conhecimentos mágicos escrito entre o final da Idade Média e o século XVIII. Tais livros contêm correspondências astrológicas, listas de anjos e demônios, orientações sobre como efetuar feitiços ou misturar remédios, conjurar entidades sobrenaturais e da feitura de talismãs.
A palavra grimório vem do francês antigo gramaire, da mesma raiz que a palavra gramática. Isto se deve ao fato de, na metade final da Idade Média, gramáticas de latim (livros sobre dicção e sintaxe de latim) serem guardados em escolas e universidades controladas pela Igreja – e para a maioria iletrada, livros não-eclesiásticos eram suspeitos de conter magia. Mas gramática também denota, para letrados e iletrados, um livro de instruções básicas. Uma gramática representa a descrição de uma combinação de símbolos, contendo também a descrição de como combiná-los, de modo a criar frases lógicas. Um grimório, por sua vez, seria a descrição de uma combinação de símbolos mágicos e de como combiná-los de forma apropriada.
Alguns dos grimórios mais famosos são:
• O Livro da Sagrada Magia de Abramelin, o Mago
• Liber Juratis, ou, O Livro Jurado de Honorius
• A Franga Preta (The Black Pullet)
• A Chave de Salomão
• The Lemegeton ou A Chave Menor de Salomão
• Le Grand Grimoire, O Grande Grimório
• O Livro de São Cipriano, o bruxo - Capa preta (magia negra). O livro de capa de aço, na verdade, não foi escrito por ele, mas por discípulos dele.
Ao final do século XIX, muitos desses textos (incluindo o Abramelin e A Chave de Salomão) foram reivindicados por organizações mágicas para-maçônicas como a Ordem Hermética do Amanhecer Dourado e a Ordo Templi Orientis. Aleister Crowley, um dos cabeças de ambos os grupos, serviu como vetor para um número de movimentos modernos, incluindo a Wicca, o Satanismo e a Magia do Caos.
Existe um sistema doméstico, ativo desde o século XIX, que vende grimórios falsos ou de traduções grosseiras (grande parte dos originais encontra-se em francês ou latim e são particularmente raros), apesar de existirem edições fiéis para a maioria das obras supracitadas.
Um grimório mais recente é o Simon Necronomicon, cujo nome veio a partir do livro de mágicas fictício criado pelo autor H. P. Lovecraft e inspirado na mitologia suméria e na Ars Goetia (esta última, uma seção do grimório A Chave Menor de Salomão que lida com invocações de demônios).
O manuscrito Voynich é considerado por alguns como um grimório, apesar de seu texto nunca haver sido decifrado - existe a possibilidade de ser um embuste com séculos de idade.
Livros de encantamentos ("papiros mágicos") também são conhecidos desde os tempos mais remotos e são chamados grimórios por acadêmicos da atualidade. A maioria deles foram resgatados das areias do Egito e estão escritos em grego antigo e egípcio demótico.

Wikipedia

Saber Viver


Não sei... Se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:

Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura... enquanto durar.

Cora Coralina

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O Credo das Bruxas


Ouça agora a palavra das Bruxas,
os segredos que na noite escondemos,
Quando a obscuridade era caminho e destino,
e que agora à luz nós trazemos.
Conhecendo a essência profunda,
dos mistérios da Água e do Fogo,
E da Terra e do Ar que circunda,
Manteve silêncio o nosso povo.
O eterno renascimento da Natureza,
a passagem do Inverno e da Primavera,
Compartilhamos com o Universo da vida,
que num Círculo Mágico se alegra.
Quatro vezes por ano somos vistas,
no retorno dos grandes Sabbats,
No antigo Halloween e em Beltane,
ou dançando em Imbolc e Lammas.
Dia e noite em tempo iguais vão estar,
ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,
Quando, mais uma vez,
Bruxas a festejar,
Ostara, Mabon,
Litha ou Yule saudar.
Treze Luas de prata cada ano tem,
e treze são os Covens também,
Treze vezes dançar nos Esbaths com alegria,
para saudar a cada precioso ano e dia.
De um século à outro persiste o poder,
Que através das eras tem sido levado,
Transmitido sempre entre homem e mulher,
desde o princípio de todo o passado.
Quando o círculo mágico for desenhado,
do poder conferido a algum instrumento,
Seu compasso será a união entre os mundos,
na terra das sombras daquele momento.
O mundo comum não deve saber,
e o mundo do além também não dirá,
Que o maior dos Deuses se faz conhecer,
e a grande Magia ali se realizará.
Na Natureza, são dois os poderes,
com formas e forças sagradas,
Nesse templo, são dois os pilares,
que protegem e guardam a entrada.
E fazer o que queres será o desafio,
como amar a um amor que a ninguém vá magoar,
essa única regra seguimos à fio,
para a Magia dos antigos se manifestar.
Oito palavras o credo das Bruxas enseja:
Sem prejudicar ninguém, faça o que você deseja.

Texto lido na abertura de nosso círculo...


"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar."
Walt Disney
Anjos - Anjo da Paz

“A Magia é o estudo sério das leis que regem as forças que nos rodeiam e que são postas em ação pelo poder da Vontade; a Magia é a ciência que ativa a potência do verbo e, sobretudo, dirige e concentra o poder do Amor, porque a magia não é branca e nem negra. A cor da Magia está no coração de quem a pratica.”

(Márcia Villas-Bôas)